Dois mil e doze. Se queres mesmo acabar com o mundo, dê-me ante a um segundo.
Meus prazeres noturnos. Meus segredos mais soturnos. Em turnos e returnos.
Em maços e cachaça. Pra ver que a vida passa. Ou não passa de uma caça.
Pra que no fim. No último festim. Seja enfim, o fim de mim.
Um comentário:
fera demais.. um "poema bomba"
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