quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dois mil e doze

Dois mil e doze. Se queres mesmo acabar com o mundo, dê-me ante a um segundo.
Meus prazeres noturnos. Meus segredos mais soturnos. Em turnos e returnos.
Em maços e cachaça. Pra ver que a vida passa. Ou não passa de uma caça.
Pra que no fim. No último festim. Seja enfim, o fim de mim.

Um comentário:

bruno nobru disse...

fera demais.. um "poema bomba"