segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A Semiótica da Vida

Tudo que vejo, nada vejo.
Tudo que olho, imagino.
Tudo que sinto... não sei

Tudo que é, nada é.
Tudo que não é, pode ser.
Tudo que penso... também não sei.

Tudo que estudo, mudo.
Tudo que mudo, estudo.
Tudo que acho... acho que sei.

Tudo que tudo, tudo.
Tudo que,
Tudo... sei.

Quando acaba o sempre?
Quando começa o nunca?
Quando tudo é tudo?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Textículos X

Toda padronização é burra