Tudo que vejo, nada vejo.
Tudo que olho, imagino.
Tudo que sinto... não sei
Tudo que é, nada é.
Tudo que não é, pode ser.
Tudo que penso... também não sei.
Tudo que estudo, mudo.
Tudo que mudo, estudo.
Tudo que acho... acho que sei.
Tudo que tudo, tudo.
Tudo que,
Tudo... sei.
Quando acaba o sempre?
Quando começa o nunca?
Quando tudo é tudo?
Um comentário:
pode crer...sacada...
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